Sou fisioterapeuta formada na Estácio de Sá em 2006.
Atuo na área da saúde da mulher, onde atendo mulheres de todas as faixas etárias e com múltiplas necessidades clínicas; da gestação ao pós-parto, em disfunções sexuais, e na incontinência urinária e fecal.
De maneira cuidadosa e instrutiva, oriento você no seu tratamento de forma clínica humanizada, proporcionando mais qualidade de vida no seu dia a dia e gerando funcionalidade ao seu assoalho pélvico.
Atuei em diversas clínicas, sou sócia do Estúdio Qualivida, onde por muitos anos ministrei aulas de pilates.
Estou constantemente buscando capacitação na minha área de formação, através de cursos especializados em saúde e cuidado da mulher, além de frequentar congressos e palestras regularmente.
Marque a sua avaliação em meu consultório.
É uma área da fisioterapia especializada na avaliação, prevenção e tratamento dos Músculos do Assoalho Pélvico (MAP).
Onde realizaremos o diagnóstico fisioterapêutico e traçamos e executamos o tratamento promovendo a funcionalidade da paciente, intervindo nas incapacidades decorrentes das disfunções dos músculos do assoalho pélvico.
Durante essa avalição é muito importante que a paciente apresente, ou desenvolva durante o tratamento, a conscientização, coordenação, resistência, fortalecimento e relaxamento dos MAP.
Acontece quando algum órgão pélvico perde a sua sustentação e "cai", causando um desconforto com sensação de peso ou "bola na vagina". Principais tipos de prolapso genitais: Cistocele ("bexiga caída), retocele ou enterocele ( "intestino caído") e prolapso de útero.
As incontinência e retenções urinárias, bexiga neurogênica, urgência miccional e infecção urinária de repetição.
A incontinência anal (fezes e/ou flatus), tenesmo retal, constipação, disfunções intestinais causadas por câncer, hemorróidas e anismo retal.
Que são as dores sentidas na relação sexual, ressecamento vaginal, endometriose, vaginismo, dispareunia, vulvodínia, flacidez perineal, síndrome genito-urinária da menopausa, síndrome dolorosa miofascial, dor na relação sexual após o parto (consequências da episiotomia/laceração) e dor pélvica crônica.
Histerectomia, endometriose, miomas, pólipos uterino, câncer ginecológico, cirurgias com colocação de tela de suporte, cirurgia reparadora de esfincter e outras.
A fisioterapia pélvica obstétrica atua na prevenção e tratamento de possíveis disfunções no assoalho pélvico, algumas bem comuns das gestantes apresentarem são: incontinência urinária e fecal, dor na região lombar, dor no púbis, dor na articulação sacroilíaca, bexiga hiperativa, constipação, dispareunia (dor na relação sexual) e prolapso genital (bexiga “caída”). Isso pode ocorrer devido as mudanças fisiológicas que o corpo materno sofre, devido ao crescimento evolutivo do bebê, ocasionando um aumento de sobrecarga de peso sobre os músculos do assoalho pélvico.
Além disso, tem como objetivo ajudar a gestante na preparação do seu corpo para o trabalho de parto independente da via, vaginal ou cesárea. Após avaliação completa, realizo de acordo com a necessidade individual de cada paciente o direcionamento do tratamento. Através da prescrição de exercícios para o períneo, mobilidade pélvica e do corpo para o parto, exercícios de respiração específicos, massagem perineal, posturas indicadas para o parto e aula de parto para o casal.
No pós-parto imediato, o atendimento pode ser realizado na maternidade ou no atendimento domiciliar com orientações sobre posturas de amamentação, indicação de fotobiomodulação caso haja fissuras de amamentação, indicação do taping linfático (para aliviar o edema puerperal) ou compressivo (para ativação proprioceptiva dos músculos abdominais e estabilidade funcional) e prevenção de seroma em cesáreas